O que é People First e por que empresas que adotam crescem mais rápido?

Entenda como a estratégia People First ajuda a cultura organizacional, melhora o engajamento e impulsiona o crescimento das empresas

Em um mundo onde tudo muda rápido — tecnologias, mercados, modelos de trabalho — uma coisa segue constante: as empresas são feitas de pessoas.

E mais do que nunca, as pessoas estão no centro das decisões estratégicas. Não como discurso bonito em apresentações institucionais, mas como uma prática real. É isso que está por trás do movimento people first: colocar o colaborador no centro para construir organizações mais humanas, mais saudáveis e, sim, mais lucrativas.

Você já parou para pensar por que algumas empresas atraem os melhores talentos, mantêm equipes engajadas e crescem de forma consistente, enquanto outras lutam contra altos índices de turnover e desmotivação? 

A lógica é simples: cuidar de quem cuida do negócio

People First é uma abordagem centrada nas pessoas, fundamentada em princípios da psicologia organizacional positiva, da teoria das necessidades humanas (como a hierarquia de Maslow) e das práticas modernas de gestão de recursos humanos. Essa filosofia sustenta que, ao colocar os colaboradores no centro das decisões organizacionais — reconhecendo suas necessidades, motivações, talentos e expectativas — as empresas criam ambientes de trabalho mais saudáveis, inovadores e produtivos.

O conceito “People First” vai além de um slogan bonito – é uma estratégia que coloca o bem-estar, o desenvolvimento e a felicidade dos colaboradores no centro das decisões organizacionais. E os resultados falam por si: segundo a Great Place to Work, empresas que adotam essa mentalidade crescem 3x mais rápido e têm taxas de retenção 50% maiores.

Segundo a consultoria Gallup, empresas com colaboradores engajados têm 23% mais rentabilidade e 66% menos absenteísmo. E mais: de acordo com a Deloitte, negócios que investem na experiência do colaborador têm o dobro de probabilidade de estar no ranking das empresas mais inovadoras.

Pessoas felizes trabalham melhor. Se sentem parte. Contribuem com mais energia, ideias e propósito. É por isso que tantas empresas estão revendo o modelo tradicional de gestão de pessoas e migrando para estratégias que colocam o bem-estar, o equilíbrio e o reconhecimento no centro da jornada do colaborador.

People first na prática: mais do que escutar, é agir

Adotar uma cultura people first vai além de oferecer um bom salário ou uma mesa de ping-pong no escritório. Trata-se de criar um ambiente onde as pessoas:

  • Sentem que sua saúde mental é respeitada;
  • Têm acesso a benefícios que fazem sentido para suas vidas;
  • Recebem reconhecimento de forma contínua;
  • Têm espaço para se desenvolver — como profissionais e como pessoas.

Mas como transformar essa filosofia do people first em ações concretas? Para que essa filosofia se materialize nas organizações, é necessário que ela vá além do discurso e se traduza em práticas concretas no dia a dia corporativo. Isso implica repensar a forma como as pessoas são tratadas, lideradas e incluídas nos processos decisórios, promovendo uma cultura que valoriza o ser humano em sua integralidade.

A seguir, destacam-se as principais características dessa abordagem, que sustentam sua eficácia e relevância na construção de ambientes organizacionais mais saudáveis, produtivos e sustentáveis.

Valorização do capital humano: O colaborador é visto como o ativo mais valioso da organização.

Ambiente de trabalho saudável: Ênfase em saúde mental, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e segurança psicológica.

Cocriação e escuta ativa: Políticas e práticas são desenvolvidas com base no diálogo e nas necessidades reais das pessoas.

Cultura organizacional humanizada: Lideranças empáticas, propósito organizacional claro e práticas que favorecem a inclusão e a diversidade.

Desenvolvimento contínuo: Investimento em educação corporativa, plano de carreira e aprendizagem constante.

Além disso, é aqui que benefícios de bem-estar e experiências personalizadas ganham protagonismo. Empresas inovadoras estão descobrindo que benefícios como viagens de lazer podem ser poderosos aliados nessa jornada

OnHappy: um case de benefício que coloca pessoas em primeiro lugar

A OnHappy nasceu com esse propósito: cuidar de quem cuida do negócio. A plataforma transforma viagens a lazer em um benefício corporativo inteligente, acessível e memorável. Por meio de uma plataforma de reservas, os colaboradores podem viajar quando quiserem, com quem quiserem e para onde desejarem.

Esse tipo de benefício traz impacto direto em pilares como:

  • Saúde emocional: o descanso verdadeiro e a desconexão intencional reduzem o estresse e previnem o burnout.
  • Reconhecimento: dar a oportunidade de viver experiências é uma forma poderosa de valorizar talentos.
  • Engajamento e cultura: colaboradores felizes se tornam embaixadores da marca e ajudam a fortalecer a cultura organizacional.

Empresas que oferecem OnHappy, inclusive, têm registrado melhor percepção de clima, aumento no eNPS interno e uma marca empregadora mais atrativa para novos talentos.

Pessoas no centro = empresas à frente

No fim das contas, colocar o People First ou colaborador no centro não é só sobre fazer o bem — é também sobre fazer melhor. Organizações que entendem isso não apenas crescem mais rápido, como crescem de forma mais sustentável, com times mais engajados e culturas mais sólidas.

Porque quando uma empresa cuida de quem está por trás dos resultados, os resultados vêm naturalmente. Pronto para colocar seus colaboradores em primeiro lugar?

Se você quer construir uma organização mais humana, produtiva e preparada para o futuro, talvez seja hora de repensar como sua empresa valoriza seus talentos. Que tal começar oferecendo experiências que realmente fazem a diferença na vida das pessoas?

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Porque no final das contas, empresas não crescem – pessoas fazem empresas crescerem. E quando cuidamos delas, todo mundo ganha.

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