Você se lembra da última vez que voltou de uma viagem revigorado, com a mente leve e a sensação de que podia enfrentar qualquer desafio?
Agora imagine como seria se essa experiência fizesse parte da sua vida profissional — como um reconhecimento real pelo seu esforço.
Essa é a proposta do salário emocional, um conceito que vem ganhando cada vez mais espaço nas estratégias de RH. Mais do que cifras no contracheque, as pessoas buscam propósito, bem-estar, flexibilidade e — por que não? — experiências memoráveis.
É isso que revelam as tendências do futuro do trabalho: o bem-estar não é um extra, é parte essencial da remuneração.
Nem só de holerite vive um colaborador
Segundo o relatório Tendências Globais de Talento da Mercer, a remuneração emocional é um dos principais fatores de retenção de talentos, especialmente entre as novas gerações. Benefícios que cuidam da saúde física e mental, que proporcionam descanso e qualidade de vida, são vistos como diferenciais tão importantes quanto o salário base.
A lógica é simples: se o colaborador está feliz, ele se engaja mais. Se se sente valorizado, ele permanece. E se tem espaço para viver bem, ele entrega melhor.
Uma pesquisa da PwC mostra que 65% dos profissionais preferem benefícios flexíveis a um aumento salarial. Por quê? Porque:
- Saúde mental está em primeiro lugar na lista de prioridades (LinkedIn, 2024);
- Flexibilidade e experiências valem mais do que bônus tradicionais (Gallup);
- Empresas com boas práticas de bem-estar reduzem turnover em até 40% (Harvard Business Review).
Ou seja: o salário emocional não complementa o financeiro – ele o potencializa.
É nesse contexto que benefícios como os oferecidos pela OnHappy entram em cena com força.
OnHappy: salário emocional em forma de experiências
O OnHappy permite às empresas oferecerem viagens a lazer como benefício corporativo. É como transformar um simples descanso em reconhecimento, bem-estar e conexão com a vida fora do trabalho.
Com a plataforma, o colaborador pode reservar qualque viagem quando quiser, com quem quiser e para onde quiser. É personalizável, é flexível — e mais importante: é inesquecível.
Esse tipo de benefício vai muito além do financeiro. Ele comunica algo poderoso: “você merece viver experiências boas, porque você é importante para a gente.”
O impacto na cultura, no clima e na marca empregadora
Empresas que investem em benefícios não financeiros e programas de bem-estar criam ambientes mais saudáveis e humanos. Isso se reflete nos indicadores.
🔹 Redução de turnover: colaboradores mais satisfeitos tendem a permanecer por mais tempo.
🔹 Aumento de engajamento: quem se sente valorizado entrega mais, com mais brilho no olho.
🔹 Fortalecimento da cultura: uma empresa que cuida bem das pessoas vira referência no mercado.
Além disso, benefícios como os da OnHappy ajudam a reforçar pilares de ESG e sustentabilidade humana, temas cada vez mais relevantes para investidores, talentos e lideranças.
Mais do que uma tendência: uma escolha estratégica
Falar sobre salário emocional não é moda — é necessidade. Num mundo onde o trabalho se mistura com a vida, as empresas que cuidam das emoções dos seus colaboradores saem na frente.
Oferecer viagens, bem-estar e momentos de descanso como parte da jornada do colaborador não é luxo. É uma estratégia inteligente para atrair, engajar e reter talentos de forma autêntica e sustentável.
E agora, RH?
O seu pacote de benefícios comunica o que a sua empresa valoriza? Os talentos que você quer atrair se veem nas experiências que você proporciona?
Imagine receber um benefício que permite viajar, descansar e criar memórias – algo que dinheiro sozinho não compra. É esse o poder do salário emocional: valorizar o colaborador como pessoa, não apenas como profissional.
Talvez seja a hora de rever o que você entrega além do holerite. E repensar o que realmente faz as pessoas quererem ficar.
Descubra como oferecer esse tipo de benefício na sua empresa. Conheça a OnHappy e fortaleça o salário emocional do seu time.