Nos últimos anos, o bem-estar dos colaboradores tem se tornado um fator estratégico no ambiente corporativo. Empresas que priorizam iniciativas voltadas ao bem-estar atraem e retêm talentos com maior eficiência, especialmente em um cenário em que a Geração Z e os Millennials representam uma parcela significativa da força de trabalho.
Uma dessas iniciativas é o benefício de viagens, que vai além dos tradicionais programas de bonificação, oferecendo experiências significativas que promovem equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Segundo a American Psychological Association (2023), experiências de lazer, como viagens, ajudam a reduzir o estresse, a aumentar os níveis de satisfação e a melhorar a saúde mental.
Por aqui, vamos explorar o impacto de oferecer viagens como benefício corporativo, além de destacar suas implicações no bem-estar dos colaboradores, na retenção de talentos e na produtividade organizacional.
O que é um benefício de viagens?
Benefício de viagens é um componente estratégico dentro dos pacotes de benefícios oferecidos pelas organizações para promover o bem-estar, a satisfação e o engajamento dos colaboradores. Esse tipo de benefício consiste em proporcionar aos funcionários a oportunidade de realizar viagens de lazer como forma de incentivo, reconhecimento ou promoção da qualidade de vida.
Diferentemente de benefícios convencionais, como planos de saúde ou vales-refeição, um benefício de viagens foca na criação de experiências, permitindo aos colaboradores descansar, explorar novos ambientes e equilibrar suas vidas pessoal e profissional. Essa prática pode ser implementada de várias maneiras, incluindo a concessão de vouchers de viagem ou disponibilização de uma plataforma de viagens com descontos exclusivos, como a Onhappy.
Além disso, o conceito se alinha a práticas modernas de gestão de pessoas, que priorizam o employer branding e a employee experience como fatores determinantes para atração, retenção e desenvolvimento de talentos no mercado de trabalho.
O impacto das viagens no bem-estar dos colaboradores
O impacto das viagens no bem-estar dos colaboradores é uma contribuição significativa para a promoção da saúde mental, emocional e física dos indivíduos, o que influencia positivamente tanto suas vidas pessoais quanto profissionais.
Momentos de desconexão do trabalho e exposição a novos ambientes, como os proporcionados pelas viagens, ajudam os colaboradores a reduzir os efeitos do estresse acumulado, restaurar seus recursos mentais e emocionais e estimulam um estado de relaxamento e restauração cognitiva.
Além disso, as viagens promovem o desenvolvimento de competências interpessoais e culturais, como empatia, criatividade e adaptabilidade, que podem ser transferidas para o ambiente organizacional.
E qual o retorno para a empresa?
De acordo com a Teoria da Proposta de Valor ao Empregado (Employee Value Proposition, EVP), benefícios que agregam experiências únicas, como viagens, tornam a organização mais atrativa para os profissionais, especialmente em um mercado de trabalho competitivo. Sob uma perspectiva mercadológica, essa prática vai além de oferecer vantagens tangíveis aos colaboradores e representa um instrumento estratégico.
Um dos principais impactos dessa abordagem está na construção e no fortalecimento do employer branding. Em um cenário em que profissionais, especialmente da Geração Z e dos Millennials, valorizam experiências de vida e qualidade de vida acima de benefícios tradicionais, as viagens se destacam como uma oferta atraente e diferenciada.
Elas permitem que a empresa demonstre um compromisso genuíno com o bem-estar de seus colaboradores, contribuindo para a percepção de que é uma organização inovadora e humana.
Além disso, ao investir em benefícios de alto impacto emocional, como viagens, as empresas conseguem reduzir custos relacionados à rotatividade de colaboradores. O turnover, muitas vezes associado à insatisfação ou à falta de engajamento, é mitigado quando os colaboradores percebem o valor das iniciativas oferecidas pela empresa.
Outro benefício significativo está no alinhamento com as expectativas contemporâneas do mercado de trabalho, que privilegia experiências e qualidade de vida em detrimento de benefícios puramente financeiros ou materiais.
Por fim, ao integrar viagens ao portfólio de benefícios, a empresa se conecta a práticas modernas de ESG (Ambiental, Social e Governança), especialmente ao promover o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e incentivar o turismo responsável.
Qual o ROI de um benefício de viagens como a Onhappy?
Por exemplo, se uma empresa gasta em média 50% do salário anual de um colaborador para repor uma vaga, a diminuição de apenas 5% na taxa de rotatividade já representa uma economia considerável, que pode ser maior do que o custo anual do benefício.
A Onhappy, ao oferecer uma oportunidade de recarregar as energias por meio de viagens, contribui também para reduzir os índices de absenteísmo. Se uma empresa perde, por exemplo, 3% das horas anuais por colaborador devido ao absenteísmo, uma redução de 1% já representa ganhos significativos em termos de disponibilidade e produtividade da equipe.
Embora os indicadores variem de acordo com o perfil da empresa e a adesão ao benefício, o cálculo do ROI pode ser feito com base em uma fórmula simples:
ROI= Benefícios obtidos – Custo do investimento / Custo do investimento x 100
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