63% das empresas planejam aumentar seus investimentos em benefícios corporativos em 2025, segundo informações do nosso Panorama de Benefícios Corporativos. Consequentemente, o orçamento de benefícios deve ser reavaliado com cuidado, garantindo que os novos investimentos sejam alocados de forma estratégica.
Bom, primeiramente é importante ressaltar que as empresas estão se adaptando às novas expectativas dos funcionários e reconhecendo a importância dos benefícios não apenas para atrair e reter talentos, mas também para manter um ambiente de trabalho saudável e engajado.
No entanto, para que esse investimento seja eficaz, é fundamental que as empresas estruturem seu orçamento de benefícios de forma estratégica. Mas como fazer isso? Aqui estão algumas dicas para ajudar a planejar e otimizar o orçamento destinado aos benefícios corporativos.
1. Avalie o orçamento atual
O primeiro passo é revisar o que já está sendo investido. O orçamento em vigor fornece uma medida do histórico de desempenho financeiro e das alocações de recursos. Muitas empresas já destinam parte de seus recursos para benefícios, mas será que esses investimentos estão sendo aproveitados da melhor forma?
Se o orçamento atual mostrou deficiências ou oportunidades de melhoria, essas informações podem ser usadas para ajustar o orçamento do próximo ano, garantindo uma alocação mais eficiente de recursos.
Avaliar quais benefícios são realmente utilizados pelos colaboradores e quais podem ser descontinuados ou repensados é um ponto de partida. Além disso, identifique áreas onde pode haver desperdício de recursos e que poderiam ser redirecionados para benefícios mais eficazes.
Entender os gastos e receitas do ano atual permite um planejamento mais realista e baseado em dados para o orçamento de benefícios corporativos do próximo ano.
2. Defina prioridades
Nem todos os benefícios têm o mesmo impacto para todos os colaboradores. O ideal é oferecer um mix de opções que atendam diferentes perfis e necessidades. As novas gerações, como a Geração Z, têm expectativas distintas, como flexibilidade, bem-estar e experiências de vida.
Benefícios relacionados à saúde, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e lazer — como viagens e descontos em serviços — estão entre os mais valorizados.
Ao estruturar o orçamento, identifique quais benefícios oferecem maior retorno em termos de satisfação e retenção. Por exemplo, os benefícios de saúde e bem-estar continuam sendo fundamentais, mas benefícios inovadores que agregam na vida do colaborador ganham força como grandes atrativos.
3. Otimize a alocação de recursos
Para garantir que o orçamento de benefícios seja bem utilizado, planeje um aumento gradual nos investimentos em benefícios de alto impacto. Priorize aqueles que trazem mais valor tanto para os colaboradores quanto para a empresa, como programas de saúde mental, bem-estar físico e até experiências de lazer com a família.
Além disso, considere formar parcerias estratégicas com plataformas que oferecem soluções corporativas, como viagens com desconto, academias e serviços de entretenimento. Essas parcerias podem ajudar a esticar o orçamento, permitindo oferecer mais benefícios por menos.
4. Planeje o crescimento do orçamento no longo prazo
Investir mais em benefícios não significa apenas aumentar os custos; trata-se de garantir que o investimento gere valor a longo prazo. As empresas devem planejar o crescimento desse orçamento de forma sustentável, considerando o impacto que esses benefícios terão no bem-estar, engajamento e produtividade dos colaboradores.
Ao direcionar recursos para benefícios que os colaboradores realmente valorizam — como saúde, bem-estar ou experiências de lazer — a empresa não só melhora a satisfação da equipe, mas também fortalece sua proposta de valor como empregadora, criando um ambiente de trabalho mais atrativo e produtivo. A chave é investir de forma inteligente, ajustando o orçamento com base nas necessidades e resultados esperados, em vez de apenas gastar mais.
5. Acompanhe o impacto dos benefícios
De nada adianta estruturar um orçamento robusto sem monitorar o impacto dos novos benefícios. Defina métricas claras para medir o sucesso dessas iniciativas, como a retenção de talentos, a redução de absenteísmo, e o nível de engajamento dos colaboradores.
Realizar pesquisas periódicas com os colaboradores para entender quais benefícios estão funcionando e onde há oportunidades de melhorias também é fundamental. Dessa forma, o orçamento poderá ser ajustado ao longo do tempo, garantindo que os recursos continuem sendo investidos onde fazem a maior diferença.
Deu para perceber que para que esse investimento seja bem-sucedido, é essencial que o orçamento seja estruturado de forma planejada, com base em dados, priorizando os benefícios mais valorizados pelos colaboradores e utilizando os recursos de forma eficiente.
Em 2025, com as empresas buscando aumentar esses investimentos, quem souber estruturar seu orçamento estará mais preparado para oferecer aos seus colaboradores benefícios que realmente façam a diferença, melhorando a experiência total do empregado e, consequentemente, os resultados da organização.
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