A gestão de benefícios sempre foi uma peça-chave nas estratégias de RH. Mas, à medida que os modelos de trabalho evoluem e o bem-estar se torna central na experiência do colaborador, cresce também a complexidade dessa gestão. Hoje, RHs enfrentam uma decisão importante: assumir a gestão dos benefícios internamente ou terceirizar essa operação com parceiros especializados?
Ambas as abordagens têm seus prós e contras — e a escolha ideal depende de fatores como o tamanho da empresa, a estrutura de RH, o tipo de benefícios oferecidos e o nível de personalização desejado.
Neste artigo, exploramos os dois caminhos, suas vantagens e desafios, e como essa escolha impacta diretamente a employee experience, o employer branding e a felicidade corporativa.
O que é autogestão na prática?
A autogestão acontece quando a própria empresa administra internamente os contratos, a operação e a comunicação dos seus benefícios. Isso inclui desde o relacionamento com fornecedores até o suporte aos colaboradores e a análise de uso dos serviços.
Essa opção costuma ser adotada por empresas com estruturas robustas de RH ou que desejam manter controle total sobre a jornada e gestão de benefícios dos colaboradores.
Vantagens da autogestão:
- Maior controle e personalização: decisões mais ágeis e alinhadas à cultura da empresa.
- Relacionamento direto com o colaborador: maior proximidade e escuta ativa.
- Possibilidade de inovação sob medida: incluir novos formatos e testar soluções com mais liberdade.
Desafios da autogestão:
- Exige tempo e equipe qualificada: o RH precisa dedicar esforço operacional e estratégico.
- Complexidade na gestão de múltiplos contratos: especialmente em empresas com benefícios variados.
- Risco de sobrecarga: pode tirar o foco de outras frentes importantes do RH, como clima, cultura e desenvolvimento.
Quando terceirizar a gestão faz sentido?
Terceirizar a gestão de benefícios significa contar com um parceiro que assume a operação — da contratação ao suporte ao colaborador, da gestão de créditos ao relacionamento com os fornecedores. Essa opção tem crescido, especialmente com o avanço das plataformas digitais de benefícios flexíveis.
Vantagens da terceirização:
- Ganhos de tempo e eficiência operacional: o RH pode focar em decisões estratégicas.
- Acesso a tecnologia e dados em tempo real: plataformas como a OnHappy oferecem dashboards, indicadores e relatórios automáticos.
- Portfólio mais atrativo e competitivo: empresas especializadas negociam melhores condições com fornecedores.
- Experiência melhor para o colaborador: suporte dedicado e uso mais fácil via apps e plataformas intuitivas.
Desafios da terceirização:
- Menor controle direto: é preciso escolher bem o parceiro para garantir alinhamento cultural.
- Dependência tecnológica: a experiência do colaborador depende da qualidade da plataforma.
A decisão estratégica: qual modelo é ideal para sua empresa?
A resposta não é única. O melhor modelo depende do momento da empresa, do tipo de benefícios oferecidos e da maturidade da área de RH.
Veja alguns cenários que podem ajudar na gestão de benefícios:
Perfil da empresa | Melhor caminho |
Pequenas e médias empresas com RH enxuto | Terceirização: mais eficiência e agilidade |
Empresas em rápido crescimento | Terceirização com foco em escalabilidade |
Organizações com time de RH robusto e cultura de inovação | Autogestão ou modelo híbrido, com curadoria própria |
Empresas buscando oferecer novos tipos de benefício (como viagens, bem-estar, saúde emocional) | Parcerias especializadas, com onboarding rápido e gestão simplificada |
Uma nova era para os benefícios corporativos
Estamos vivendo uma transformação no papel dos benefícios dentro das empresas. Eles deixaram de ser apenas uma “obrigação” ou um “extra” e passaram a ser um dos pilares da experiência do colaborador, da cultura organizacional e da proposta de valor ao talento.
Modelos inovadores, como a OnHappy, são exemplos dessa mudança. Eles se adaptam à realidade de cada colaborador, promovem bem-estar, descanso e saúde mental — e ainda ajudam as empresas a se posicionarem como marcas empregadoras desejadas.
E se você não precisasse escolher entre um e outro?
Hoje, cada vez mais empresas optam por modelos híbridos, em que mantêm o controle sobre a estratégia de benefícios (autogestão), mas contam com parceiros especializados para a operação, tecnologia e suporte.
Esse é o melhor dos dois mundos: liberdade e personalização com agilidade e eficiência na gestão de benefícios.
Leve essa reflexão para o seu RH
Seja com autogestão ou com parceiros estratégicos, o mais importante é garantir que os benefícios façam sentido para quem importa: os colaboradores.
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