Como anda a construção da sua marca empregadora?
A resposta para essa pergunta revela mais do que a imagem da sua empresa no LinkedIn — ela mostra como os seus colaboradores vivem (ou não) os valores da organização no dia a dia. E é exatamente isso que o novo estudo da OnHappy, “Employer Branding no Brasil – Diagnóstico e estratégias para resultados reais”, busca diagnosticar.
Durante a Maratona EB 2024, o maior evento de employer branding da América Latina, ouvimos mais de 150 profissionais de RH, líderes e especialistas para entender quais práticas funcionam, onde estão os maiores desafios e como os benefícios corporativos estão impactando essa jornada.
O resultado? Um retrato inédito, direto e necessário sobre o employer branding no Brasil.
O que (não) estamos entregando
Embora a maioria das empresas já reconheça a importância de construir uma marca empregadora forte, a realidade é que muitas ainda estão paradas no discurso. Falta apoio da liderança (33,8%), falta alinhamento entre áreas (32,5%) e, acima de tudo, falta coerência entre a narrativa externa e a experiência interna do colaborador.
Quase metade dos profissionais consultados (47%) classificaram suas ações de employer branding com uma nota mediana. Ou seja, iniciativas existem, mas ainda não têm o impacto desejado.
Esse cenário indica um gap entre intenção e execução estratégica. As empresas já internalizaram o valor do employer branding como diferencial competitivo na atração e retenção de talentos — especialmente em um mercado onde experiência e propósito são cada vez mais valorizados. No entanto, ainda operam de forma reativa ou superficial, sem integrar de fato a marca empregadora ao core da organização.
Na prática, isso revela um estágio de maturidade intermediária, onde o discurso sobre cultura e valor humano já foi incorporado, mas a governança, os processos internos e o engajamento da liderança ainda não sustentam essa proposta. Há uma dissonância entre o branding simbólico (como a empresa se apresenta) e o branding experiencial (como a empresa é vivida).
Esse desalinhamento tende a gerar desgaste na reputação, turnover e menor engajamento — minando o valor percebido da marca empregadora no longo prazo.
EVP, cultura e benefícios: o tripé da marca empregadora
O estudo confirmou o que muitos já sentem na prática: employer branding não é uma ação isolada — é uma estratégia integrada. A criação de uma Employee Value Proposition (EVP) estruturada foi apontada por 44% dos respondentes como a principal ferramenta para fortalecer a marca empregadora.
Mas a EVP só faz sentido se for vivida. O employer branding eficaz depende de coerência e integração sistêmica. A criação de uma EVP só se torna estratégica quando se traduz em práticas concretas — especialmente nos benefícios ofertados.
E é aí que entram os benefícios corporativos.
Mais de 40% das empresas já enxergam os benefícios como um dos principais atrativos da marca empregadora. E não estamos falando apenas de salário ou plano de saúde. Viagens, bem-estar e desenvolvimento pessoal estão cada vez mais valorizados por colaboradores que buscam propósito e equilíbrio.
Isso sinaliza uma mudança de paradigma: os benefícios corporativos deixam de ser instrumentos transacionais (remuneração e segurança) e passam a cumprir um papel relacional e simbólico, comunicando os valores da organização e sua cultura, uma estratégia de entrega real de valor no employee experience.
O papel da OnHappy nessa transformação
Na OnHappy, acreditamos que employer branding começa com pessoas — e não com políticas. Nosso compromisso é ajudar empresas a construírem marcas autênticas, com experiências que gerem conexão emocional e valorizem o que realmente importa.
É por isso que criamos a OnHappy: uma plataforma de benefícios corporativos focada em viagens a lazer. Através dela, empresas oferecem experiências que promovem bem-estar, reconhecimento e pertencimento, fortalecendo sua proposta de valor de dentro para fora.
Baixe o estudo “Employer Branding no Brasil” completo
O Estudo Employer Branding no Brasil é uma iniciativa da OnHappy que reúne dados e percepções de mais de 150 profissionais de RH, líderes e especialistas de diversas empresas e segmentos. Com o objetivo de mapear práticas, desafios e oportunidades na construção de marcas empregadoras no país.
Mais do que um levantamento estatístico, o estudo oferece um diagnóstico aprofundado do nível de maturidade das organizações em relação ao tema, destacando o papel estratégico de fatores como EVP, liderança e benefícios corporativos na experiência do colaborador.
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