Como o crescimento do setor aéreo impacta os benefícios corporativos?

O aumento recorde de viagens revela a valorização do lazer e reforça a importância de oferecer benefícios voltados a experiências memoráveis

Março de 2025 entrou para a história da aviação civil brasileira: com 10,2 milhões de passageiros movimentados, foi o maior fluxo já registrado para o mês desde o início da série histórica, em 2000. Tanto o mercado doméstico quanto o internacional bateram recordes, com destaque para o crescimento expressivo de 15,5% nas viagens internacionais em relação ao mesmo período de 2024.

Mas o que isso tem a ver com os benefícios oferecidos pelas empresas?

A resposta é simples: as pessoas querem (e estão conseguindo) viajar mais. E isso é um sinal claro de que o desejo por descanso, lazer e novas experiências nunca foi tão forte — especialmente em um cenário pós-pandemia, onde o equilíbrio entre vida pessoal e profissional se tornou prioridade.

Viagens em alta, expectativas também

Se a movimentação de passageiros cresce por quase quatro anos consecutivos, isso significa que viajar virou parte do planejamento anual de muitas famílias brasileiras — e também de muitos profissionais.

E os dados comprovam esse desejo: de acordo com levantamento global da Booking.com, 86% dos brasileiros se dizem animados para viajar em 2025, e 87% afirmam que prefeririam ganhar uma viagem de presente, em vez de um item físico. Esse é um sinal claro de mudança nas expectativas — especialmente quando falamos de recompensas e reconhecimento no ambiente de trabalho.

A valorização da qualidade de vida e das experiências ao invés de bens materiais é uma tendência clara, impulsionada especialmente pela Geração Z e pelos millennials, que enxergam o lazer como parte fundamental do bem-estar.

Nesse contexto, os benefícios corporativos também precisam evoluir. O que antes era visto como “extra” — como o acesso a descontos em viagens, passagens ou hospedagens — hoje se torna diferencial competitivo para atrair, engajar e reter talentos.

O papel estratégico dos benefícios que oferecem experiências

Oferecer acesso facilitado a viagens não é mais apenas um mimo. É uma forma de:

  • Reduzir o estresse e a exaustão dos colaboradores;
  • Incentivar pausas genuínas e mais saudáveis (em vez de férias acumuladas);
  • Aumentar a satisfação e o engajamento com a empresa;
  • Demonstrar preocupação com o bem-estar real e individual de cada colaborador.

Com plataformas como a Onhappy, por exemplo, as empresas conseguem transformar o desejo de viajar em algo acessível e prático. Por meio de parcerias com companhias aéreas, hotéis e outros serviços de turismo, os colaboradores passam a ter descontos exclusivos e a liberdade de escolher como, quando e com quem viver suas experiências.

Segundo estudo da Onhappy, 62,87% das empresas brasileiras planejam aumentar o orçamento de benefícios em 2025 — um indicativo de que o bem-estar dos colaboradores está se tornando prioridade estratégica.

O crescimento recorde do setor aéreo não é apenas um dado de mercado — ele é um termômetro claro do comportamento e das aspirações das pessoas.

O futuro dos benefícios está nas memórias

O aumento da demanda por viagens mostra que oferecer acesso facilitado a esse tipo de experiência — com descontos, liberdade de escolha e apoio da empresa — é estar alinhado com o que os colaboradores realmente valorizam hoje.

Ou seja, o crescimento do setor aéreo é o reflexo de uma cultura de bem-estar em ascensão, onde pausas, descanso e memórias felizes são vistas como essenciais para a saúde mental e o engajamento profissional.

E quem oferece esse tipo de benefício não está apenas seguindo uma tendência — está liderando uma transformação.

Enquanto alguns benefícios tradicionais seguem perdendo relevância, os que promovem momentos memoráveis ganham força. Afinal, um voucher de viagem pode valer mais do que um brinde corporativo ou um bônus genérico — ele se transforma em uma nova história, em um pôr do sol inesquecível, em um tempo de qualidade com quem se ama.

Em um cenário onde mais de 10 milhões de brasileiros passaram pelos aeroportos em apenas um mês, não há mais dúvida: é hora de fazer seus colaboradores decolarem também.

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